segunda-feira, 26 de agosto de 2019


Para a Humanidade, Deus representa o amor infalível, o sublime e derradeiro amparo, nossa razão de existir.

O Criador que vela por cada filho de forma única, especial.
Para Ele, ninguém está perdido ou irremediavelmente condenado.
Ninguém é mais, ninguém é menos.
Singularmente importantes, na mesma proporção.
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Isso lembra alguém?
Sim, com certeza!
Neste dia das mães, é impossível não lembrar de Deus, de não pensar em Deus na forma maternal, como na imagem que ilustra o post.
O amor das mães humanas, ainda tão imperfeito, muitas vezes já consegue se aproximar do divino, pelo heroísmo e renúncia a que se submetem muitas mulheres para bem criar sua prole.
Surpreendemos assim também muitos homens, na posição de verdadeiros heróis, criando a sozinhos e com imensa dificuldade os filhos que a vida lhes deu.
Também eles se aproximam do divino, através de ásperos testemunhos de amor.
Como então categorizar Deus como apenas "Ele", apenas como Pai?
Deus pode ser o Pai e também a Mãe, porque ele é Perfeito e nós ainda não O compreendemos para emitir uma opinião ou para categorizá-lo nesta ou naquela forma. 
Então que importância tem nos referimos a Deus como Pai ou como Mãe?
É no seu colo que encontramos arrimo e consolo, amor e esclarecimento, força, alegria e segurança para prosseguir no caminho que ele traçou um dia para cada um de nós.
Somos seus "filhos", os seus "pequenos".
Especiais, importantes e únicos!
Não melhor que ninguém, não maior que ninguém, apenas seus "filhos queridos".
Existirá consolo mais doce do que se saber tão profundamente amado e protegido? Existirá algum perigo ou temor capaz de anular semelhante certeza?
Certamente que não!
Sendo assim, desejamos a todos um Feliz Dia das Mães!
Ou um feliz Dia das Mães para Deus, com gratidão e amor, de todos nós, seus filhos muito amados!

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