sábado, 4 de julho de 2020


CHAMADOS E ESCOLHIDOS
É quase palpável o chamado do Cristo aos homens da Terra, nestes últimos e atribulados tempos.
É soado o momento dos Trabalhadores da Última Hora.
A vinha de Jesus está pronta para ser vindimada, mas faltam os trabalhadores.
Onde estarão todos?
Poucos lhe atendem o chamado, empenhando-se no trabalho com alegria, fé e coragem.
A maioria se recusa a ir, ou porque não reconhecem o momento, ou porque não reconhecem Aquele que os chama.
Outros porque não estão prontos, porque não sabem vindimar....
Estão em busca de trabalho mas não querem abandonar seu hábitos, seus medos, seus vícios, suas vontades.
Os pessimistas temem não dar conta da tarefa.
Os egoístas importam-se apenas consigo mesmo.
Os frouxos, os covardes, adiam sempre qualquer realização, não reconhecendo a hora decisiva.
Os levianos apenas se apegam à casca das coisas e situações.
Os oportunistas, não enxergando lucros imediatos na empreitada, se recusam a qualquer esforço.
Os devassos, ao saber da necessidade de abandonar os vícios em que se comprazem, recuam, desgostosos.
Os vaidosos procuram destaque, desconhecendo a necessidade dos outros.
Os impulsivos, com seu destempero próprio, criam problemas e confusões.
Resumindo: quando alguém atende ao chamado divino e procura servir, assimilando os exemplos e as lições do Cristo, é por sua vez indicado por Ele ao trabalho do Bem, uma vez que chamar preguiçosos e indiferentes não adianta!
____🌹Texto baseado na mensagem "Fé e Caridade", do Espírito André Luiz, através da psicografia de Francisco Cândido Xavier.)
____🌹Instituto André Luiz, 03/07/2020)

quarta-feira, 1 de julho de 2020


CASAMENTO
Vamos falar rapidamente sobre casamento? Recordando que ninguém casa "por acaso" com alguém, meditemos hoje que é possível sim, ser casado uma vida toda com a mesma pessoa e, apesar dos pesares cumprir com determinação e alegria (por que não?) o sagrado compromisso assumido ainda na Espiritualidade!
A ruptura do laço conjugal, através do divórcio ou da simples separação, não encontra respaldo e nem legitimidade nas leis divinas. Ter deixado de amar o parceiro/parceira e não apreciar mais a sua companhia, ou até por ter encontrado outra pessoa mais interessante, não dá a ninguém o direito de romper um compromisso que vai machucar - sempre machuca! o lado mais fraco da união (parceiro dependente, filhos, e etc.), atraindo para nós dívidas ainda mais pesadas. A missão maior do casamento é reaproximar afetos, é restaurar laços e dar suporte a espíritos anteriormente prejudicados por nós, muito provavelmente em situação análoga a atual. Eles surgem em nossa vida na forma de parceiro/parceira difícil, de filhos problema e demais familiares que se agregam a nós por ocasião do casamento para cobrar a paz que lhes devemos. Jamais encontraremos a felicidade rompendo compromissos por caprichos pessoais. Salvo condições excepcionais, onde o divórcio é aconselhado, seja pela violência de um dos cônjuges, seja por infidelidade ou maus tratos, o casamento deve ser preservado para que algemas se rompam - não pela força do abandono e da aversão, mas sim pela força do verdadeiro amor e que só existe na renúncia, na abnegação e no perdão. (Instituto André Luiz, 01/07/2020)