sexta-feira, 6 de setembro de 2019



A mente pode ser o que a pessoa quiser: seu refúgio, seu jardim, seu céu azul, seu hospital e sua paz. Mas também pode ser seu martírio, seu pântano, sua tempestade, seu manicômio e seu horror.
É preciso encarar a vida como ela é, sem deixar contudo que a realidade penetre a alma com seus espinhos dilacerantes.
Um olhar de ternura e compaixão altera imediatamente a percepção espiritual acerca da paisagem que nos rodeia.
Cada fato, por mais triste ou sombrio, traz em si algo de bom e que vale a pena memorizar.
Entre a realidade e o coração, coloquemos o filtro do amor para que a alma registre, apesar de tudo, mais cores e menos dores. (Instituto André Luiz)

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